Olha, eu só não queria ficar sozinha essa noite.

Olha, eu só não queria ficar sozinha essa noite.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Confesso




Confesso, acordei achando tudo indiferente
Verdade, acabei sentindo cada dia igual
Quem sabe isso passa sendo eu tão inconstante
Quem sabe o amor tenha chegado ao final
Não vou dizer que tudo é banalidade
Ainda há surpresas
Mas eu sempre quero mais
É mesmo exagero ou vaidade
Eu não te dou sossego,
Eu não te deixo em paz
Não vou pedir a porta aberta
É como olhar pra trás
Não vou mentir
Nem tudo que falei eu sou capaz
Não vou roubar teu tempo,
Eu já roubei demais
Tanta coisa foi acumulando em nossa vida
Eu fui sentindo falta de um vão pra me esconder
Aos poucos fui ficando mesmo sem saída
Perder o vazio é empobrecer
Não vou querer ser o dono da verdade
Também tenho saudade
Mas já são quatro e tal
Talvez eu passe um tempo longe da cidade
Quem sabe eu volte cedo
Ou não volte mais
Não vou pedir a porta aberta
É como olhar pra trás
Não vou mentir
Nem tudo que falei eu sou capaz
Não vou roubar teu tempo,
Eu já roubei demais
Não vou querer ser o dono da verdade
Também tenho saudade
Mas já são quatro e tal
Talvez eu passe um tempo longe da cidade
Quem sabe eu volte cedo
Ou não volte mais
Não vou pedir a porta aberta
É como olhar pra trás
Não vou mentir
Nem tudo que falei eu sou capaz
Não vou roubar teu tempo,
Eu já roubei demais

ANA CAROLINA 

domingo, 20 de maio de 2012

Um café e um amor… Quentes, por favor!


Um café e um amor… Quentes, por favor!
Sem excessos de doçura ou amargura.
Forte
... Doce…
Que ambos façam meu coração acelerar.
Que me mantenham vivo.

Um café e um amor… Quentes, por favor!
E que de nenhum deles eu sofra de vício,
Mas que de ambos,
Eu possa me dar ao luxo do hábito.

Um café e um amor… Quentes por favor!
Pra ter calma nos dias frios.
Pra dar colo
Quando as coisas estiverem por um fio.

E que eles nunca tenham gosto de ontem
Nem anseiem pelo amanhã
Que me façam feliz nesse agora,
Que me abracem pela manhã.

Amargos, suaves
Intensos, sutis
Saborosos!
E quentes.

Um café e um amor… Quente por favor!

(Caio F. Abreu)


segunda-feira, 14 de maio de 2012

Eu sinto como se uma agulha me fincasse continuamente


Eu sinto como se uma agulha me fincasse continuamente. Um dor que vai além do físico, atinge minha alma...
Eu sou uma pessoa tão agitada, tão hiperativa, tão afobada que eu sempre dizia que o que eu mais queria na vida era ficar em casa o dia inteiro vendo televisão. Quando esse dia chegou ( foram só 2, pois eu não aguentei essa inanição/ inação) foi desesperador! Me sentia completamente inválida, o ser inútil que estava perdendo toda a energia, forma e tônus do seu corpo. Meu tempo estava passando e eu não estava aproveitando-o. A pior coisa que se pode desejar a alguém é a invalidez. E eu não desejo isso a ninguém, nem ao meu pior inimigo, pois é uma sensação de ser inútil, um fardo, um peso que ninguém merece sentir. Acho que isso me abriu os olhos, mas como dói.
O que sinto mais falta é do Tae Kwondo! E escrevo isso para que o meu  eu do futuro, quando ler, saiba que se você parou de lutar (nós dois sentidos) você é uma BURRA! Você não sabe como é bom e revigorante extravasar toda a sua energia na luta. Cada golpe, cada movimento, capa passo é uma delícia constante. Se você não faz nenhum exercícios hoje (dança, crico ou luta que você sempre gostou) trate de voltar logo! É uma ordem! Eu sei que eu sou preguiçosa, mas sei também, e você vai concordar comigo, que quando a gente começa uma atividade da qual gosta muito, não tem vontade de parar nunca mais. Ela não te cansa, pelo contrário, te motiva ainda mais a continuar. Então, Istéfani, por favor, nunca pare de continuar, nunca pare de tentar,nunca pare de ter fé, NUNCA PARE DE LUTAR PELA VIDA!


LILITHY

domingo, 13 de maio de 2012


Eu só queria parar de colocar um sorriso no rosto quando o que eu mais quero é chorar...